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quinta-feira, abril 20, 2006

Vida é isso:

Cada vez mais amo Adília. Amo poder a cada momento descobrir um maravilhoso poeta que me abre as janelas e portas. Dessas almas poucos entendem e pouco se entende. Fazem pouco caso das suas antenas ligadas, sincronizando verdadeiros mundos paralelos. A arte, a beleza, a busca por elas, a convivência, a tentativa de chegar nesse terreno são um oásis na escuridão. Resumiria o que sinto nos últimos versos do poema da Adília, quando ela fala acreditar que no céu existirão bibliotecas, onde possamos ler e escrever. E isso é tudo de epifania, algo que quem não entende não pode ser esclarecido, e quem entende talvez se privilegie num mundo tão simulado como esse que nos rodeia.

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