Eu em pedaços flutuantes
Tudo que consigo ainda é pouco.
Tudo que consigo não é tão árduo e por isso fica pouco, não soa como a intenção.
Sinto apenas nesse momento a necessidade da tua presença e isso me impede de qualquer realização que planejara para essa noite. Conecto-me incessante com tua materialidade ausente.
(Tudo que faço e sou são pequenos fragmentos de mim)
Tudo que consigo não é tão árduo e por isso fica pouco, não soa como a intenção.
Sinto apenas nesse momento a necessidade da tua presença e isso me impede de qualquer realização que planejara para essa noite. Conecto-me incessante com tua materialidade ausente.
(Tudo que faço e sou são pequenos fragmentos de mim)
posted by Fernanda Shcolnik at
11:18 PM
2 Comments:
é na pele que sentimos quando algo vale a pena? é na pele machucada que sentimos a importância de algo?
beijo
zé
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Anônimo, at terça-feira, maio 22, 2007 8:29:00 AM
good question....
não só na pele, mas tudo que não é pele pode virar corpo em certos casos. aí sim a gente sente na pele.
já senti muitas coisas abstratas de modo físico.... entre elas, dor e prazer (além de outras indizíveis). e na hora que sentimos isso, a coisa toma uma profundidade imensa, mesmo que por segundos apenas.
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Anônimo, at quinta-feira, maio 24, 2007 12:37:00 AM
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